Fundada em 1901, a Academia Pernambucana de Letras (APL) tem o intuito de promover a defesa dos valores culturais do Estado, especialmente no campo da criação literária, e para dar continuidade à esse legado especial, empossou ontem, 18 de julho, dois novos membros em sua sede, no bairro das Graças.
Os assentos de número 1 e 15 foram ocupados, respectivamente, pelos recém-eleitos Fábio Lucas de Barros e Silva, que exerce atualmente a presidência do Conselho Editorial da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe), e José Angelo Castelo Branco, que já atuou como professor, universitário, reporter, editor, colunista, comentarista e articulista para jornais de Pernambuco e do Sudeste. O primeiro ocupou a cadeira que pertencia ao escritor e advogado Olimpio Bonald Neto e o segundo sucedeu o médico e romancista Waldênio Porto.
Fábio Lucas foi eleito com 28 votos e José Angelo foi eleito com 30 votos. Ambos receberam uma saudação para suas entradas. Fábio Lucas foi recepcionado por Louroval Holanda, presidente da APL, e Castelo Branco por José Paulo Cavalcanti, que ocupa a cadeira de número 39.