Impacto socioeconômico da enxaqueca no Brasil chega a 1,6% do PIB
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Impacto socioeconômico da enxaqueca no Brasil chega a 1,6% do PIB

Nesta terça-feira (3), o programa Diálogo, apresentado pelo jornalista Pedro Paulo, discutiu a Enxaqueca e seu impacto socioeconômico no Brasil, com os convidados Edgard Leonardo, economista, João Gabriel Ribeiro, neurologista, e Jhonnys Brito, fisioterapeuta.

João Gabriel compartilhou dados alarmantes, apontando que 97% da população mundial sofrerá pelo menos um episódio de dor de cabeça durante a vida. Ele explicou que a enxaqueca pode durar até três dias, e que, após esse período, é necessário o uso de medicamentos mais específicos. O neurologista também destacou a importância de uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e oleaginosas, além do controle das comorbidades, como forma de prevenção.

Edgard Leonardo, por sua vez, levantou uma reflexão sobre o impacto da enxaqueca na produtividade dos trabalhadores, sugerindo que aqueles que sofrem com a dor não conseguem produzir com a mesma eficiência dos dias em que se sentem bem. Ele defendeu que as empresas devem se preocupar com a qualidade de vida de seus funcionários, oferecendo condições adequadas de trabalho, como cadeiras ajustáveis e ergonomicamente corretas. Edgard também observou que as mulheres e pessoas de baixa renda são as mais afetadas por esse problema.

Jhonnys destacou a enxaqueca como um problema de saúde global e ressaltou a importância da ginástica laboral para o bem-estar do trabalhador, enfatizando que a prática regular de exercícios físicos pode melhorar a produtividade e reduzir o estresse, além de contribuir para o alívio das dores.

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